É pensado, mas não sentido...

Amo-te, amo os teus defeitos, tudo em ti, os teus feitos...
Amo-te, amo os teus defeitos, aquilo que vi e aquilo que vejo...
Mas no final de contas, de que conta isso? Se tudo isto é pensado, e não sentido... Porque no final de contas, tu, meu amor, és o inimigo...