Fake Fake Smile

With my heart on my hands
and my head falling down
My world's falling apart
and I cover it with a fake fake smile

Damn you all
because I need some suport
You're all spiting on my grave
and my head's falling down

Damn you all
because I need you now
Damn you all
because my life is a fake fake smile

With my life on my hands
and my head on the floor
My world falled apart
and my smile's on the dark

Damn you all
because I need some suport
You're all spiting on my grave
and my heart's screwed up now

Damn you all
because I need you now
Damn you all
because my life is a fake fake smile

!

Foi como se uma bala me perfurasse o tórax e me roubasse a virgindade do coração. A dor causada deixou profundas marcas, que premanecem intactas na minha estúpida e insignificante alma. Dentro de mim um simples vazio, um buraco negro que consome todos os sorrisos, todos os risos...
É como se nunca nada cá estivesse estado, não sobra nada das simples memórias de feliz criança... Não me lembro da altura em que tudo me fazia sorrir e apenas a fome me fazia chorar, não me lembro do quão feliz era sem problemas, sem mágoas...
O amor, a felicidade... tudo isso é suposto ocupar a nossa mágoa, a nossa tristeza, os nossos problemas. Mas e se nao existirem dentro de nós, com o que ocupamos a nossa mágoa, a nossa tristeza, os nossos problemas?
Custumava achar que um sorriso falso disfarçaria tudo isso, mas começo a perceber que não...

"The Freaking Everything"

I'm drawning in the freaking pool
don't care about my "homoness"
don't care about my "coolness"
because I ain't a freaking fool

I'm drawning in the freaking pool
I'm drawning in my life
I'm drawning in my cries
I'm drawning in my freaking lies

You just want your c*ck sucked
You don't care about how she works
You're the freaking fool
I'm the one who's cool

You're an angel with an ugly face
A God with a dirty grace
and I won't freaking pray, I won't freaking cry
because I don't want to freaking die!

You're an angel with a dirty grace
A God with an ugly face
And I won't get on my freaking knees
I won't pray all your freaking sh*ts!

You just want your c*ck sucked
You don't care about how she works
You're the freaking fool
I'm the one who's cool

O regresso a casa…

É verdade que, muitas vezes, o regresso é o mais complicado… não neste caso! É um prazer voltar a publicar neste Blog, que volta agora, oficialmente, a funcionar. Muito obrigado a todos os escassos mas assíduos leitores, obrigado pelo apoio e pelo prazer que me dão ao ver o número de visitas que já vai para mais de 600! Mais uma vez, muito obrigado (: Boas leituras, serão postadas novas mensagens assim que criadas.

Só peço que te lembres de mim...

Desapareces-te para sempre...
A única coisa que ficou foi o mar, e a única coisa que te peço é: lembra-te de mim...

A falta de inspiração deixa-nos desesperados...

Saudades

Crazy for you, piano...

O som é apenas um complemento, o toque é o que verdadeiramente interessa...

Le baiser...

Il t'aime...
Elle t'aime...

Vous vous aimez...

Mentalmente... nada!

Estávamos no início de Dezembro, estava frio, chovia e toda a gente andava tapada da cabeça aos pés. Maravilhoso!  Eu adorava o frio, a chuva, as roupas quentes e confortáveis, escurecidas pelo sol tapado... O Inverno era o meu paraíso. Normalmente, o Inverno era a altura em que mais escrevia, pois o clima inspirava-me, mas naquele dia não me encontrava absolutamente nada inspirado. Tinha de escrever, mas não me saia nada. Nem uma simples palavra! Por isso resolvi escrever sobre isso, nada.
Era minha intenção escrever sobre pensamentos e sentimentos, e foi isso que fiz. Porque, no final de contas, um sentimento ou um pensamento são, simplesmente... nada! São algo que nos passa pela cabeça, por uma fracção de segundos. Muitas vezes ponho-me a imaginar uma praia deserta, gelada, uma praia em que predomine o silêncio, Uma praia em que apenas oiça as ondas do mar e o meu batimento cardíaco em uníssono. Talvez um piano lá ao fundo a tocar levemente... Resolvi escrever sobre a imaginação também.
Era-me fascinante escrever sobre todas aquelas coisas - pensamentos, sentimentos e a imaginação -, pois todas aquelas coisas me eram fascinantes. Ás vezes damos por nós a pensar numa coisa, seguidamente a imaginar se essa coisa acontecesse e depois a sentirmos o que sentiriamos se essa coisa acontecesse... A nossa mente é fantástica, pois consegue criar uma imagem na nossa cabeça tão real que às vezes acreditamos que existe mesmo. E, como é ela que nos controla, torna-nos completamente impossível decifrá-la e compreender como funciona. Mistério total!
A mente dá-nos avisos de quando estamos a fazer alguma coisa mal, e neste momento ela avisa-me que uma crónica é supostamente curta, e que esta suposta crónica deve acabar para não se tornar chata... Por isso parei de escrever.
Reli o que havia escrito e reparei que ao escrever sobre nada, escrevi sobre muitas coisas. Escrevi sobre a mente, que sei não ser nada, mas que, lá bem no fundo, eu sei que é tudo.

Sorry For The Mess

Uma simples palavra...

A palavra do momento, a que permanece nas nossas mentes, isolada... A palavra que sempre permaneceu e sempre permanecerá: Amo-te!

Porque será tão dificil dizê-la?...

É pensado, mas não sentido...

Amo-te, amo os teus defeitos, tudo em ti, os teus feitos...
Amo-te, amo os teus defeitos, aquilo que vi e aquilo que vejo...
Mas no final de contas, de que conta isso? Se tudo isto é pensado, e não sentido... Porque no final de contas, tu, meu amor, és o inimigo...

O último cigarro da noite

O objecto era apenas uma metáfora... O cigarro na sua boca, o fumo que expirava pelas narinas, todos os seus movimentos eram apenas expressões da sua raiva interior. Quando havia uma discussão, um cigarro acendia-se... quando haviam berros, um cigarro acendia-se... quando haviam portas a bater, um cigarro acendia-se...
Este seu cigarro era a forma de se acalmar, uma forma que poderia acabar por a matar, mas a verdade é que a acalmava... Poderia ser o seu último cigarro, a sua última raiva, o seu último desespero, mas era certo que acabaria por a acalmar...
O rio havia transbordado, o bandido havia pisado o rio e caminhado sob o chão acabado de lavar pela mulher desesperada, e a mulher (que neste caso era a vítima) soltou o seu último berro abafado pelo fumo do cigarro. Foi o último! CORRECÇÃO: Foram os últimos! Os últimos berros, os últimos gestos, as últimas lágrimas, as últimas chamas... E, como sempre, um cigarro acendeu-se. Mas, desta vez, nem o seu cigarro a acalmou... Na verdade, a nicotina que escorri pelas suas veias a transbordar de petróleo aumentava cada vez mais a sua raiva.
E este foi o último episódio, o último desespero, a última raiva, o último cigarro.... O último cigarro da noite.
   Esperava eu...

Um pedaço de madeira pintado de azul, sarapintado de astros brancos...

E assim era Ela, constituida por varios pedaços de madeira pintados de azul, pregados um ao outro. Sarapintada de estrelas e luas brancas, e com o meu nome a amarelo. Assim era Ela, simples... Foi-me muito útil em criança, usei-a de varias formas... Mas agora, que cresci, nao me serve de nada, é-me completamente inutil, Ela. Cresci, mas Ela nao, continuou igual: pequena e azul, sarapintada de astros brancos... Cresci e agora, de que me serve Ela? Cresci, mas Ela continuou como estava: azul, decorada com astros brancos e com o meu nome a amarelo.
   Assim continuou Ela, a minha cadeira azul..

Faith's a Lie...

tudo o que tinhamos...
tudo o que alguma vez teriamos...
tudo o que alguma vez tivemos...
tudo aquilo com que sonhei que tivessemos...
tudo aquilo com que sonhei que nao tivessemos...

   Tudo isso acabou. «Nos» nao somos o que eramos, e nunca seremos o que ja fomos..... «Isto» agora é tudo o que temos e temos de viver com isso. O sonho acabou, a floresta secou e agora o deserto é tudo. As nossas memorias, as nossas lembranças, as nossas conversas... tudo isso guardado à chave num cofre enterrado no deserto mais ensupado do Todo. Deus não mais permanece na nossa vida, a nossa fé esgotou-se, tal como a nossa alma, que vagueia perdida pelo Grande universo, e o que é feito do Todo Poderoso? Onde anda ele afinal?
   O nosso coração apostado num estupido jogo de cartas entre os Maiores... A nossa linha final prestes a quebrar-se, a nossa alma prestes a acabar, e o que podemos nos fazer?!
   Tretas que nos ensinam nas escolas e igrejas, quem somos nos para decidir quem são os verdadeiros Deuses?, se é que existem... se existissem poderiam dar um sinal de vida, de vez em quando. A minha paciencia esgotou-se, tal como o meu Todo Eu. O meu interior é agora composto por tripas sem a capacidade de acreditar em voces, Deuses dum raio!
   A nossa tristeza provocada por todos Vos, os nossos sentimentos feridos por todos Vos, a nossa vida remexida por todos Vos, Deuses...

Where the hell is God??! (...)

Where is God
when I need Him?
Where is God
when I'm all alone?

Where is God
when he's needed?
Where is God?
where is God?

Where is God
when you need Him?
Where is God
when your heart is broken?

Where is God
when he's needed?
Where is God?
Where is God?

Viver é errar, por isso vamos cometer erros!...

   Um dia, um grande sábio disse: "Viver é cometer erros e morrer é desejar ter cometido mais..."

When I Was Happy

I was so happy
with my happy face
I was so happy
but then it cames

It cames the lightnings
and cames the storms
It cames the windes
and everything falls

It cames the screams
and cames the paine
It cames the crys
and everything

I was so happy
but now I'm not
I was so happy
but now this is all I've got

Music by: MUSH
(inacabada)